Hospedagem no Sudeste Asiático

Hospedagem no Sudeste AsiáticoA maioria dos países do Sudeste Asiático são verdadeiros paraísos para mochileiros e viajantes econômicos. Quem não quer desembolsar muito na hospedagem encontra pechinchas que parecem impossíveis, mesmo quando convertemos os preços para nossa moeda. Os que se dispõem a gastar um pouco mais podem ficar em hotéis de luxo pagando bem menos do que no resto do mundo. Nós ficamos no meio termo: nada de perrengue, um mínimo de conforto, mas sem gastar muito. E nessa viagem foi fácil encontrar opções que satisfizessem nossas exigências e com um ótimo custo-benefício. Nem todas as escolhas foram acertadas, mas no geral demos sorte.

PHNOM PENH – TeaHouse Asian Urban Resort

O TeaHouse Asian Urban Resort foi meu hotel preferido nessa viagem. O encantamento começou já na recepção, com um atendimento que foi além da típica gentileza dos cambojanos. Os recepcionistas sorriam com os olhos, fazendo nossos primeiros momentos no país serem especiais. E ainda recebemos a notícia de que tínhamos ganhado upgrade para um quarto maior. Lá dentro, uma decoração legal, espumante gelado nos esperando, cofre, chaleira com chá e café solúvel, um ótimo banheiro, secador de cabelo, garrafas de água que mineral que eram reabastecidas diariamente… Tudo perfeito! E tudo isso por US$ 43!

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom PenhTeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

O café da manhã era muito bom. Havia frutas, pão, cereais, croissant, mas a maioria dos pratos era o que a gente por aqui chama de “comida de verdade”: arroz com legumes, feijão, macarrão, carne — o típico café da manhã asiático.

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom PenhTeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

A área comum do hotel é mais um diferencial. A entrada e a recepção são lindas. Eu tinha visto as fotos no site, mas sempre duvido de fotos de divulgação. Quando cheguei lá vi que não era enganação! A única coisa de que não gostei foi da piscina, pois ela ficava ao lado do restaurante. No calorão de Phnom Penh, uma piscininha no final do dia não seria nada mal, mas faltava privacidade. Como o restaurante abre para o jantar, não rolava ficar por lá relaxando.

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

TeaHouse Asian Urban Resort - Phnom Penh

Contratamos o transfer do aeroporto pelo hotel e quando chegamos a Phnom Penh o motorista já estava nos esperando. O transfer custou US$ 12 dólares, que pagamos direto ao motorista. Fizemos massagem no hotel também e para nós dois custou US$ 17. Ainda reservamos as passagens de ônibus para Siem Reap com eles e pudemos pagar no cartão de crédito junto com a hospedagem. Na hora do pagamento aconteceu um erro e o valor foi debitado duas vezes. Nós só percebemos isso quando chegamos em casa e quando fomos solicitar o reembolso eles já haviam detectado o erro e solicitado o estorno!

A internet funcionava muito bem no hotel todo. Para completar, a localização também era boa e deu para fazermos algumas coisas a pé. O calor é o grande empecilho, mas na porta do hotel já ficam uns motoristas de tuk-tuk estacionados e no portão uma tabela com os valores para a maioria dos pontos turísticos e restaurantes. Resumindo, foi tudo perfeito!

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SIEM REAP – Bopha Angkor Hotel

O Bopha Angkor foi o hotel preferido do Eduardo. Eu também adorei, ele só não conseguiu bater o de Phnom Penh para mim. Mais uma vez o atendimento foi excelente. Nos tratavam tão bem que eu chegava a ficar constrangida.

Nosso quarto era enorme, decorado em estilo khmer. A varanda era compartilhada com o quarto ao lado. As duas garrafinhas de água mineral também eram repostas diariamente, uma prática comum na região. Novamente tínhamos chaleira, chá e café à disposição, cofre e secador de cabelo. O banheiro era enorme. A internet funcionou bem. A diária foi mais cara que as demais, mas ainda assim com um preço excelente: US$ 66

Bopha Angkor Hotel

Bopha Angkor Hotel

Bopha Angkor Hotel

Bopha Angkor HotelBopha Angkor HotelBopha Angkor Hotel

No café da manhã podíamos escolher dentre 4 ou 5 combinações, não me lembro bem. Acho que havia uma versão ocidental, a fitness, a khmer e a asiática, pelo menos. Eu ficava com a fitness porque era a vegetariana. A quantidade de comida era suficiente para nós e bem gostosa. E quem não tem restrições alimentares pode escolher uma versão a cada dia.

Bopha Angkor Hotel - Café da manhã

Bopha Angkor Hotel - Café da manhã

Bopha Angkor Hotel - Restaurante

A área do hotel é bem grande e arborizada, o que talvez contribua para a quantidade de mosquitos que vimos por lá, por isso deixávamos as janelas do quarto fechadas, o ar ligado e abríamos o cortinado na cama na hora de dormir. Mas o hotel era uma graça, cheio de cantinhos especiais. E a piscina era deliciosa!

Bopha Angkor Hotel

Bopha Angkor Hotel

Bopha Angkor Hotel

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HANÓI – Tu Linh Palace Hotel 2

Vivi um dilema na hora de escolher o hotel de Hanói. Poderíamos ficar em um hotel boutique como o Hanoi Elite por cerca de US$ 50, mas pra que pagar “tanto” podendo gastar ainda menos? Tentei então escolher um hotel com boa localização e bem avaliado que tivesse a melhor relação custo-benefício. E foi assim que acabamos parando no Tu Linh Palace. Pegamos logo a suíte lua-de-mel! E sabe quanto custou a diária? Míseros US$ 35!

É claro que um hotel tão barato teria seus defeitos. Para começar, o banheiro não era novo e o hotel como um todo merecia uma renovada. O café da manhã também não era grande coisa, mas a localização era ótima: em pleno Old Quarter e ao lado da Handspan, a agência que nos levou a Halong Bay. É claro que estar no meio da muvuca tem um preço e as janelas não conseguiam vedar totalmente o barulho da rua, mas mesmo assim conseguimos dormir bem lá.

Tu Linh Palace Hotel 2

Tu Linh Palace Hotel 2

Tu Linh Palace Hotel 2Tu Linh Palace Hotel 2

O atendimento é um capítulo a parte. Nunca vi pessoas tão animadas quanto os recepcionistas desse hotel! Que alegria era aquela? Li alguns comentários dizendo que eles ficavam tentando empurrar os serviços do hotel aos hóspedes, mas isso não aconteceu conosco. Eles até perguntavam aonde iríamos toda vez que saíamos do hotel, mas não sei se era só uma indiscrição movida pela curiosidade ou se havia algo mais. Só sei que não passava disso.

Resumindo, pelo preço que pagamos foi de bom tamanho. Chato mesmo foi quando usamos o computador do hotel para fazer backup das fotos e nosso pen drive foi infectado. Coisas do Vietnã…

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LUANG PRABANG – Lao Lu Lodge

Em Luang Prabang não foi muito fácil reservar a hospedagem. Quando comecei a pesquisar, com alguns meses de antecedência, muitos hotéis já não tinham mais vaga. Então descobri uma hospedagem nova que parecia bem simpática: o Lao Lu Lodge. A localização era excelente e a diária muito barata: apenas US$ 32. Eu já sabia o que esperar e foi o que encontramos: um lugar simples, com poucos quartos e com uma pegada mais sustentável. Há água à disposição dos hóspedes na recepção, evitando o descarte de garrafas, e frutas também à vontade. O quarto não era arrumado todos os dias, mas nem chegamos a pedir que arrumassem o nosso para saber se seria possível.

Lao Lu Lodge

Lao Lu Lodge

Lao Lu LodgeLao Lu Lodge

O café da manhã também é simples, mas suficiente: pão, manteiga, geleia, ovo, frutas, chá e café. O atendimento era bem amigável, mas os laocianos são mais fechados que os cambojanos. Acho que sentimos um pouco essa mudança, já que tínhamos acabado de sair do Camboja.

Pelo que pagamos, foi um ótimo custo-benefício e a simplicidade do hotel até que combinou com o Laos, mas acho teria sido bom ficar em um hotel maior para ter mais suporte para a realização de atividades turísticas. Como ficamos muitos dias em Luang Prabang, acabamos meio entediados…

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KUALA LUMPUR – Tune Hotel

Esse é o típico hotel que cumpre bem seu propósito, mas é só. O Tune Hotel é para quem precisa dormir perto do aeroporto e não procura nenhum luxo. Ele fica ao lado do terminal low-cost de Kuala Lumpur (KLIA-LCCT). Nós chegaríamos de Istambul no fim da tarde e no dia seguinte bem cedinho iríamos para Phnom Penh, por isso ele era a melhor opção para nós. Depois esse voo para o Camboja acabou sendo alterado, mas aí já era tarde, pois o Tune Hotel já estava pago e sem opção de cancelamento.

Mas vamos ao que interessa! Há duas formas de chegar ao Tune Hotel a partir do KLIA-LCCT: pagando um transfer ou a pé. Como era bem perto, é claro que fomos a pé, mas para sair do aeroporto as informações não eram muito claras e tivemos que perguntar. O chato é que o caminho até lá não é próprio para pedestres e nós éramos os únicos doidos andando a pé por ali. Bateu uma certa insegurança, mas chegamos sãos e salvos.

Caminho para o Tune HotelTune Hotel Kuala Lumpur

A proposta do Tune Hotel é de um hotel low-cost. Na hora da reserva você escolhe quais os opcionais irá incluir e cada item tem seu preço. O valor que você vê inicialmente, e que não inclui impostos e serviços, é praticamente só pela cama. Nós incluímos ar-condicionado (item indispensável no calor de Kuala Lumpur), toalhas e internet (uma taxa para cada dispositivo) e pagamos cerca de 170 MYR (hoje uns R$ 120,00). Pelo que oferece, é caro. O quarto é minúsculo, as paredes são sujas, a roupa de cama não é boa, os móveis estão bem arranhados… O bom mesmo é a comodidade da localização. Para quem precisa ficar perto do aeroporto ou irá pegar um voo muito cedo, compensa.

Tune Hotel

Tune Hotel

KUALA LUMPUR – Hotel Ambassador

Esse foi o pior hotel em que ficamos nessa viagem, mas nós meio que já sabíamos o que encontrar. Li em muitos blogs que Kuala Lumpur tinha hospedagens baratas e que era possível ficar em bons hotéis pagando menos do que em outros lugares do mundo, mas acho que essa informação já está desatualizada. Quase todas as opções bem localizadas custavam bem caro e não encontrei meio-termo, só espeluncas ou hotelões caros. Então reservei o Hotel Ambassador ciente de alguns de seus problemas.  As vantagens eram o preço (US$ 50, sem café da manhã) e a localização, na zona comercial de Bukit Bintang. Ruim mesmo foi o atendimento. A recepcionista nos atendeu muito mal e ainda queria exigir um depósito pela chave e só aceitava a moeda local. Nós tínhamos poucos ringgits malaios e era nosso único dia na cidade, então não rolava, né? E foi o único hotel com essa exigência. Acabamos convencendo-a a não deixar depósito, mas foi uma situação chata. No fim das contas, acho que o Hotel Ambassador não era um hotel turístico, mas voltado para trabalhadores. Se ainda assim você se animar, clique aqui para mais informações e reservas.

Hotel Ambassador

Todas as reservas, exceto a do Tune Hotel, foram feitas pelo Booking sem pagamento antecipado. As informações desse post referem-se à nossa viagem realizada entre novembro e dezembro de 2013. Para informações e valores atualizados, consulte o link no final da descrição de cada hotel.

Para ler tudo o que já foi publicado sobre o Sudeste Asiático no Viaggiando, clique aqui.

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17 Comments

  1. Sobre Hanoi , nos apaixonamos, perdidamente! E tenho certeza q a hospedagem foi fundamental , por isso deixo aqui: La Siesta Hotel Spa na Ma May St ( vá confiante e depois pode me agradecer ;-) )

    • Camila Navarro

      Eu me arrependi de não ter investido um pouco mais na hospedagem em Hanói. Era tão barato! O nosso não foi ruim, mas por pouco mais poderíamos ter ficado num melhor. Vivendo e aprendendo! Guardarei sua dica para o futuro! =)

  2. Fomos revisitar o Bopha Siem Reap em abril 2017; haviamos nos hospedado lá em 2015 e custamos a encontrar pois toda a area da frente do hotel foi vendida. Hoje o Bopha tem a metade do tamanho e a metade do charme.
    Uma lástima :(

    • Camila Navarro

      Sério, Sylvia? Que pena! Era um hotel tão legal! Quando eu tiver um tempinho vou colocar sua observação no post.

  3. Ufffaa! To pegando aqui essa dica preciosa de hotel em Phnom Penh. Qdo fui da primeira vez fiquei num que achei q o teto cairia na minha cabeça, apesar de ter uma equipe super fofa atendendo rsrsrs.

    Obrigada!!!

    Bjoo

    • Coincidem um pouco as expectativas e impressões dos hotéis asiáticos. Num ponto, só gostamos do hotel barato se ele for bom (mas tb não dá para pagar pouco e querer status de “Copacabana Palace”, né?). Em Hanoi, ficamos no Diamond Elite (caro, para os padrões asiáticos), mas poucas vezes encontramos uma hospedagem tão perfeita (quarto, café, localização. atendimento, serviços). Em Kuala Lumpur, ficamos no Piccolo (qto, localização e preço excelentes), mas achei a cidade mt perigosa, não tenho a menor vontade de voltar. No esquema de voos chegando tarde e saindo cedo, no terminal LCCT, tb em KUL, há uma sala VIP no terminal que vale a pena (paga por hora ou clientes priority pass).É bem simples, vc tem que cochilar na poltrona, mas não há perda de tempo nos deslocamentos até o hotel, funciona 24h, e há várias coisas incluídas (alimentação, banho, internet). Em Siem Reap, escolhemos o Frangipani. O café era meio fraco, mas o resto estava perfeito. Sempre olho as condições gerais do hotel, principalmente quarto, localização e atendimento. Café da manha ruim dá pra contornar com uma visita ao mercado. Eu adoro frutas pela manhã, e nunca encontro a variedade queremos no Brasil. Assim, sempre compro alguma coisa.

      • O que eu mais gostei no Sudeste Asiático é que geralmente os preços são condizentes com o que é oferecido. Para os padrões de lá, claro, onde tudo é mais barato. Triste mesmo é quando pagamos caro e o hotel é ruim. Café da manhã também não é o principal para mim, apesar de gostar da comodidade de sair do hotel pronta para bater perna. O que eu faço questão mesmo é de ficar bem localizada, de preferência perto das principais atrações turísticas para poder fazer tudo a pé. :-)

    • A equipe super fofa está lá no Tea House, mas nada de teto caindo na cabeça. ;-)

  4. Carolina Scotti

    Nossa, tb passei perrengue no Vietna! DP de uma confusao no aeroporto de Ho Chi Minh ( a fila estava absurdamente gigantesca – de acordo com pessoas que ja tinham passado por la – e demoramos 3 hrs pra pegar o visto!) so chegamos ao hostel as 23h! Por sabermos que chegariamos as 20h e sairiamos do hotel no outro dia as 7h, optamos por pegar um hotel bem baratinho… escolhi um que vi comentarios em blogs de viajantes… chegando no hostel Phan Anh Backpackers Hostel nos informaram que iam nos colocar em um “sister hotel” … era o Seventy Hotel… que alem de ser hotel ( deixamos de aproveitar a experiencia de hostel!) , tinha um banheiro pessimo e ficava numa rua super movimentada! O pior eh que fiz avaliacao negativa pelo site da reserva e alem de bloquearem a minha avaliacao, sequer mandaram um email padrao pedindo desculpas!
    Fora isso, me dei muito bem no hotel de Hanoi (Rising Dragon Grand Hotel) tb recomendado em blogs…
    Em Bangkok eu nao gostei do hotel, mas ja sabia que eu nao ia gostar! rsrsrsr Reservei pela localizacao ( Kao San Road) e pelo preco de cerca de US$30,00 … rsrsrsrs

    • Tem hora que a gente reserva já sabendo dos defeitos, mas encara, né? Difíceis são essas situações em que a gente se sente enganada e o que não faltam são histórias assim no Vietnã. rsrs

  5. Liliana Stahr

    Camila,
    na minha primeira viagem ao Sudeste Asiático o valor mais caro que paguei numa hospedagem foi 20 libras, num bangalô lindinho na praia, quase dentro do mar. Simples mas arrumadinho. Mas todo o resto foi por volta de 5 à 10 libras. Na viagem à India também foi assim, gastamos poquíssimo com hospedagem e comida, mas ficamos em um hotel MUITO ruim e depois disso eu jurei que nunca mais passaria por aquilo(tb, foi 3 libras, queria o que?). Nessa viagem a grande maioria dos hoteis que ficamos foi bem baratinho também, acho que nossa média foi 15/20 dólares, e mesmo assim só um foi mais ou menos, todos os outros foram bons. O nosso hotel de Siem Reap, o Golden Mango, foi maravilhoso e custou 25 libras, muito barato. Já em Manila eu fiz questão de ficar num hotel bom, mesmo assim pagamos 50 libras e se não me engano o hotel era um 5 estrelas, bem bacana mesmo. Só Cingapura que tem preços ridiculamente absurdos. Essa é uma das razões que me leva sempre a Ásia. Tudo é muito barato! Eu ainda não fiz as contas exatas, mas sei que nossa viagem de quase um mes não saiu por mais de 3 mil libras para nós dois com tudo incluído. Enfim, quero ir sempre porque os lugares me encantam, as pessoas mais ainda e os preços me ajudam a voltar! bjs

    • O problema, pelo menos saindo do Brasil, é o preço da passagem aérea, mas se conseguir um preço bom para ir pra Ásia, aí é só alegria! Tudo lá é muito barato!

  6. Melissa Guara

    Voltei de da Ásia há um mês e fui pro Vietina cheeeeia de receios, mas talvez pela baixa expectativa me surpreendi. E o que é a comida do barco da handspan em halong bay?! Delicia! Camila, ótimo post, informativo, como sempre, e direto.

  7. Carla Portilho

    Camila, fiquei lendo o seu relato e rindo sozinha me lembrando do desastre que foi a nossa primeira noite em Hanói… Reservamos um hotel que parecia bem legal pelas fotos do Booking, mas foi um horror – sujo, mal conservado, bem ruim mesmo. No dia seguinte fomos para Hue e de lá mesmo nos rendemos ao trauma – trocamos a nossa reserva para os outros dias em Hanói para o Sheraton! ;-)

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